Caso os supostos marqueteiros do candidato Jô Silvestre não modifiquem o nocivo modelo de campanha que vem sendo feita, nas próximas horas, poderão ocorrer eventuais ações enérgicas por parte da Justiça Eleitoral, advindas de eventual enxurrada de ações contra o modelo proposto pelo candidato que, em tese, até o momento, mostra iludir o eleitor avareense.
Ao que consta, e a imprensa vem observando com muita clareza, não está havendo, em tese, ética no que diz respeito à campanha; segundo fontes, já estão sendo tomadas providências, para coibir esse modelo que vem sendo considerado como suposta tentativa de estelionato eleitoral.
São extremamente visíveis as intenções do ex-prefeito Joselyr Silvestre que, para chegar ao poder, mesmo sem ser candidato e usando seu filho, em tese, engana a população, utilizando até mesmo de página de relacionamento, fazendo promessas como se fosse o candidato.
Mas, não é o candidato que está chamando a atenção nos últimos dias e nem mesmo o ex-prefeito Joselyr que, pelo comportamento expresso em página virtual, tenta um eventual golpe político.
O que chama a atenção são pessoas que se dizem cidadãos e não se dedicam a pedir providências sobre atos que não podem ser de forma alguma responsabilidade de uma pessoa cassada e que não é candidato, mas que usa o filho.
Jô diz em sua propaganda eleitoral que vai fazer o que o pai fez por Avaré, mas esqueceu que a propaganda dá duplo sentido. Será que Jô Silvestre, ganhando, poderá ser cassado como o pai?